Perder tempo. Perder o emprego e o dinheiro. Perder amigas e amigos. Perder a paciência e a ternura. Perder a vez, a voz. Perder o lugar e o rumo. Perder a hora. Perder o sentido e a memória. Perder a dignidade e a confiança. Perder a esperança. Perder os filhos e a família. Perder o pai e a mãe. Perder a segurança. Perder a liberdade, a paz e a fé.
Já nos acostumamos a tal ponto com as perdas que não nos damos conta daquilo que nos faz falta. Aprendemos a viver mal, viver menos, viver pouco. Com facilidade nos adaptamos aos limites que nos são impostos e aprendemos a conviver com as perdas do dia-a-dia, como se não houvesse alternativa, ou como afirmou o poeta, como se não houvesse amanhã. Aceitamos a destruição dos recursos vitais.
Convivemos com os abusos em vários níveis, com a injustiça, com as desigualdades, com os poderes da morte. Aceitamos que minorias sejam exploradas e que milhares de crianças no mundo sejam violentadas. Aprendemos a conviver com a violência, as injustiças, com a insegurança. Até a morte já não nos assusta mais. Tudo vai se deteriorando aos poucos, também os nossos valores, nossas verdades, nossas heranças culturais e espirituais. Tem sempre alguém, travestido de sabedoria pós-moderna que ridiculariza e cospe em tudo que para nós foi sempre valoroso e belo. Perigosamente somos educados e nos educamos para o sofrimento, não reclamando mais das perdas.
Atualmente perdemos sempre e mais. Entre tantas perdas, perdemos os critérios que nos ajudariam a identificar os verdadeiros sinais de vida, que também fazem parte do nosso quotidiano. Já não nos damos conta daquilo que é belo e sagrado, daquilo que é eterno, do amor de Deus, derramado de forma incondicional em nosso meio e em nossas vidas. É preciso admitir: estamos perdendo aquilo que nos é mais precioso, a coragem de viver com dignidade e liberdade, a coragem de começar de novo, a coragem de crer e amar.
Não perca esta tarde, esta noite e o amanhã!
Já nos acostumamos a tal ponto com as perdas que não nos damos conta daquilo que nos faz falta. Aprendemos a viver mal, viver menos, viver pouco. Com facilidade nos adaptamos aos limites que nos são impostos e aprendemos a conviver com as perdas do dia-a-dia, como se não houvesse alternativa, ou como afirmou o poeta, como se não houvesse amanhã. Aceitamos a destruição dos recursos vitais.
Convivemos com os abusos em vários níveis, com a injustiça, com as desigualdades, com os poderes da morte. Aceitamos que minorias sejam exploradas e que milhares de crianças no mundo sejam violentadas. Aprendemos a conviver com a violência, as injustiças, com a insegurança. Até a morte já não nos assusta mais. Tudo vai se deteriorando aos poucos, também os nossos valores, nossas verdades, nossas heranças culturais e espirituais. Tem sempre alguém, travestido de sabedoria pós-moderna que ridiculariza e cospe em tudo que para nós foi sempre valoroso e belo. Perigosamente somos educados e nos educamos para o sofrimento, não reclamando mais das perdas.
Atualmente perdemos sempre e mais. Entre tantas perdas, perdemos os critérios que nos ajudariam a identificar os verdadeiros sinais de vida, que também fazem parte do nosso quotidiano. Já não nos damos conta daquilo que é belo e sagrado, daquilo que é eterno, do amor de Deus, derramado de forma incondicional em nosso meio e em nossas vidas. É preciso admitir: estamos perdendo aquilo que nos é mais precioso, a coragem de viver com dignidade e liberdade, a coragem de começar de novo, a coragem de crer e amar.
Não perca esta tarde, esta noite e o amanhã!
Um comentário:
Grande Guilherme seja bem vindo a essa mas nova empreitada de blogueiro, sinta-se a vontade.
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